quinta-feira, 30 de julho de 2009
Única
Eu gosto de estar só.
Gosto da minha companhia,
de como vou longe com os meus pensamentos.
Gosto de ouvir as vozes e o silêncio que ecoam dentro do que eu chamo de eu.
Eles e eu, numa sintonia desajeitada, num mundo à parte.
Solidão. Essa é pior quando se está rodeado de pessoas, corpos ambulantes e alheios.
Solidão numa conversa fiada, num sorriso amarelo, olhar vago.
É o tal do estar e não fazer parte.
Gosto do emaranhado de coisas, cacos e restos no baú de minha memória, e como tem assunto lá!
Gosto de cada imagem, cada sentimento. Das recordações mais felizes, ao amargor dos tempos difíceis.
E a cada vez em que me encontro sozinha, durante horas a fio, mais percebo quem eu sou.
E sabe, gosto desta pessoa.
De uma forma geral e honesta...
gosto do bem e do mal, do certo e do errado, também do duvidoso.
Por mais que eu relute em certas coisas, ainda assim, esses pedaços não tão quistos, talvez, eles também sou eu.
Se me perguntassem agora,
se por algúm milagre ou eventualidade, daquilo que se acredita ser o tal destino,
eu pudesse escolher ser outro.
Eu, da forma como sou e me concebo,
pudesse por ventura ser uma outra pessoa...
Eu diria enfaticamente, indubitavelmente, e todos os ''mentes'' possíveis usaria para dizer que não, não quero ser outra.
Não, eu gosto do que sou.
Daquilo que me tornei.
É desse negócio que mais gosto, daquilo que posso chamar de identidade.
Singular.
Meu único eu.
Bibi
Gosto da minha companhia,
de como vou longe com os meus pensamentos.
Gosto de ouvir as vozes e o silêncio que ecoam dentro do que eu chamo de eu.
Eles e eu, numa sintonia desajeitada, num mundo à parte.
Solidão. Essa é pior quando se está rodeado de pessoas, corpos ambulantes e alheios.
Solidão numa conversa fiada, num sorriso amarelo, olhar vago.
É o tal do estar e não fazer parte.
Gosto do emaranhado de coisas, cacos e restos no baú de minha memória, e como tem assunto lá!
Gosto de cada imagem, cada sentimento. Das recordações mais felizes, ao amargor dos tempos difíceis.
E a cada vez em que me encontro sozinha, durante horas a fio, mais percebo quem eu sou.
E sabe, gosto desta pessoa.
De uma forma geral e honesta...
gosto do bem e do mal, do certo e do errado, também do duvidoso.
Por mais que eu relute em certas coisas, ainda assim, esses pedaços não tão quistos, talvez, eles também sou eu.
Se me perguntassem agora,
se por algúm milagre ou eventualidade, daquilo que se acredita ser o tal destino,
eu pudesse escolher ser outro.
Eu, da forma como sou e me concebo,
pudesse por ventura ser uma outra pessoa...
Eu diria enfaticamente, indubitavelmente, e todos os ''mentes'' possíveis usaria para dizer que não, não quero ser outra.
Não, eu gosto do que sou.
Daquilo que me tornei.
É desse negócio que mais gosto, daquilo que posso chamar de identidade.
Singular.
Meu único eu.
Bibi
sábado, 11 de julho de 2009
amor...
terça-feira, 7 de julho de 2009
Le temps des rêves!
Eu sou jovem e agora? Por quanto tempo?
O tempo dos sonhos passa.
tão pouco e curto esse tal tempo,
se esvai como água num solo seco.
Eu não posso mais esperar,
espere-me tempo,
espere pelo meu momento e você verá.
Aguente inerte, não se debruce sobre a minha pele e meus anseios. Não amaldiçoe o meu corpo.
Eu sou jovem, e agora? Quanto ainda tenho de tí ?
Tempo, meu amigo traiçoeiro... tudo o que amo está indo junto com você.
Sei bem que não vais me devolver nada,
tudo que levas de mim e ainda levará, me apavoro.
E agora?
E eu que ainda sou jovem e sonhadora.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
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