terça-feira, 27 de outubro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Loucos e Santos. Aos amigos.
Loucos e Santos
Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.
Oscar Wilde
Postagem dedicada ao Lipe. Até um dia, talvez.
Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.
Oscar Wilde
Postagem dedicada ao Lipe. Até um dia, talvez.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
''Nós fumo?''
Então, estava pensando ''cá com os meus botões''... sinto uma danada de uma saudade do tempo em que fumantes não eram considerados criminosos. Não vivi esse tempo, óbvio(relativamente jovem). Mas meio que estou de saco cheio dos ''politicamente corretos'', dessa modinha geração saúde que polemiza e criminaliza quem fuma. Tudo bem, concordo com o argumento de que o cigarro prejudica a saúde, é viciante e tudo o mais. Porém, cada um sabe de sí, liberdade de escolha é isso, não? Ninguém olha torto para uma pessoa que se enche de batatas fritas e ''fast food'', nunca ví uma propaganda taxativa contra alimentos que fazem mal ao organismo. Muito menos uma lei que aumente os impostos para tais. O álcool também dá ''pano para manga'', porque o dito-cujo vicia e é vendido livremente(ah, só para maiores de 18, sei bem). Tão bonitinho a criancinha dando uma ''golada'' na latinha de cerveja do papai. Ok, a fumaça incomoda quem não fuma? Incomoda. Mas sabe aquela fumaça que sai do seu carro? Também incomoda pra caramba! Sem falar do vizinho mala que queima pneus e afins no quintal, ou daquela fábrica sacana que não usa filtro nas chaminés. Não vejo muita gente pentelhando esse pessoal. Pode até ser um argumento bobo, uma comparação tola(pra você), mas para mim é super pertinente. Vamos à pergunta que não quer calar, porque tenho que me retirar de um local quando vou fumar? Por que incomodo as outras pessoas? E aquela famosa frase: ''os incomodados que se retirem'', não vale para tal situação? Ah já sei, minha liberdade é mais limitada que a dos não-fumantes. E ainda tem o tal do fumante passivo... Penso que isso também me dá o direito de pedir, para que se retire de um recinto, o ''humano-gralha'' que pensa que toda população é surda. Odeio quem fala gritando, incomoda-me. Pessoas mal-vestidas me incomoda, os sem educação, os que falam descaradamente errado...enfim, muita coisa me importuna, nem por isso saio por aí multando ou reclamando descaradamente.
Onde eu quero chegar defendendo o bandido do cigarro? Apenas pensando que daqui à alguns anos o cigarro será definitivamente proibido. E sinto, de uma certa forma, que o direito de ir e vir, o direito de escolha, está ficando cada vez mais limitado.
Quero ter de volta o prazer de me sentar numa cafeteria, tomar meu café expresso em companhia de um Sampoerna(propaganda gratuíta), jogando conversa fora com os amigos, ou apenas aproveitando o momento. Quero me sentar numa mesinha de bar em noite fria, tomar um vinho, interagir, comer uns petiscos e fumar, fumar sim. Não quero ter que sentar(praticamente) na rua, na sarjeta, congelando...enquanto os não-fumantes estão lá dentro, aquecidos e satisfeitos. Quero ter um lugar onde eu possa ser eu mesma e que este lugar não seja, necessariamente e tão somente, a minha casa.
Beatles e Marlboro num comercial. Juntos, ok?
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
O Falcão e o Nada.
Niilismo: Doutrina segundo a qual nada existe de absoluto. É a desvalorização e a morte do sentido, a ausência de finalidade e de resposta ao “porquê”. Os valores tradicionais se depreciam e os "princípios e critérios absolutos dissolvem-se". "Tudo é sacudido, posto radicalmente em discussão. A superfície, antes congelada, das verdades e dos valores tradicionais está despedaçada e torna-se difícil prosseguir no caminho, avistar um ancoradouro".
O niilismo pode ser considerado como "um movimento positivo” – quando pela crítica e pelo desmascaramento nos revela a abissal ausência de cada fundamento, verdade, critério absoluto e universal e, portanto, convoca-nos diante da nossa própria liberdade e responsabilidade, agora não mais garantidas, nem sufocadas ou controladas por nada". Mas também pode ser considerado como "um movimento negativo” – quando nesta dinâmica prevalecem os traços destruidores e iconoclastas, como os do declínio, do ressentimento, da incapacidade de avançar, da paralisia, do “tudo-vale” e do perigoso silogismo ilustrado pela frase do personagem de Dostoiévski: "Se Deus está morto, então tudo é permitido". Entende-se por Deus neste ponto como a verdade e o princípio.
Niilismo nietzscheano. Tal como Nietzsche o entendeu, o niilismo tem significação muito mais ampla e profunda. O filósofo não se refere ao niilismo russo ou alemão, mas ao niilismo europeu, ou seja, ocidental. É um movimento ou processo histórico que, de raízes mergulhadas nos séculos anteriores, deverá determinar os séculos futuros. Sua essência consiste na morte de Deus e nas conseqüências dessa morte. O Deus morto é o Deus cristão que, para Nietzsche, representa não só a figura histórica do Cristo, mas o mundo supra-sensível em geral, e os ideais, as normas, os princípios, os fins, os valores que, colocados acima do mundo terreno, lhe davam orientação e sentido.
A negação do mundo supra-sensível e dos valores que o constituem acarreta o esvaziamento do mundo sensível, que se vê privado de consistência e de razão de ser. O niilismo não é, para Nietzsche, a interpretação deste ou daquele espírito, nem um acontecimento histórico semelhante ou comparável a qualquer outro, mas o advento da consciência de que todos os fins e todos os valores que até então davam sentido à vida humana se tornaram caducos.
A libertação, no que diz respeito aos valores até então vigentes, não somente torna possível mas exige o que Nietzsche chama de "transmutação de todos os valores", que não consiste apenas em sua modificação, mas no desaparecimento do "lugar" em que se situavam, quer dizer, do mundo supra-sensível. Concebendo o ser como valor, a metafísica, em Nietzsche, passa a ser uma axiologia, isto é, uma teoria dos valores. Não só os valores tradicionais decaem, como sua necessidade se desloca do mundo supra-sensível para o sensível, princípio a partir do qual se deve definir a nova tábua ou hierarquia de valores.
O niilismo, portanto, tal como Nietzsche o concebe, não consiste apenas na desvalorização dos valores supremos aceitos, pois a ruína desses valores torna urgente a criação de novos valores que os substituam. O niilismo seria a característica desse estádio intermediário, entre o crepúsculo dos deuses antigos e o anúncio do mundo novo, feito à imagem e semelhança do homem.
Logo abaixo mais um claro exemplo do pensamento niilista.
"Horóscopo"
- Não subestime a sua incapacidade
- Fique tranquilo em relação à sua própria infelicidade
- Uma semana vem, outra semana vai
- Alguém telefonará e você atenderá e depois desligará
- A solução dos seus problemas só lhe dará tranquilidade
- Nem que a tristeza lhe consuma, não morra, não esmoreça, sob hipóte nenhuma
É ganhando que se ganha
É empatando que se empata
é perdendo que se perde
É nascendo que se nasce
É morrendo que se morre
É vivendo que se "veve"
- A lua em Saturno quer dizer alguma coisa
- não seja impertinente você terá nas mãos os dez dedos de sempre
- Uma pessoa idosa não fará nenhuma diferença
- No entanto, aquele alguém, que goza de saúde, poderá pegar uma doença
- No mais será tudo igual, pois o período propicia
- E tudo se encaminha para um fim de semana com apenas dois dias.
Fonte: Enciclopédia de Filosofia, Wikipedia, Vaga-Lume, Vinny via msn.
O niilismo pode ser considerado como "um movimento positivo” – quando pela crítica e pelo desmascaramento nos revela a abissal ausência de cada fundamento, verdade, critério absoluto e universal e, portanto, convoca-nos diante da nossa própria liberdade e responsabilidade, agora não mais garantidas, nem sufocadas ou controladas por nada". Mas também pode ser considerado como "um movimento negativo” – quando nesta dinâmica prevalecem os traços destruidores e iconoclastas, como os do declínio, do ressentimento, da incapacidade de avançar, da paralisia, do “tudo-vale” e do perigoso silogismo ilustrado pela frase do personagem de Dostoiévski: "Se Deus está morto, então tudo é permitido". Entende-se por Deus neste ponto como a verdade e o princípio.
Niilismo nietzscheano. Tal como Nietzsche o entendeu, o niilismo tem significação muito mais ampla e profunda. O filósofo não se refere ao niilismo russo ou alemão, mas ao niilismo europeu, ou seja, ocidental. É um movimento ou processo histórico que, de raízes mergulhadas nos séculos anteriores, deverá determinar os séculos futuros. Sua essência consiste na morte de Deus e nas conseqüências dessa morte. O Deus morto é o Deus cristão que, para Nietzsche, representa não só a figura histórica do Cristo, mas o mundo supra-sensível em geral, e os ideais, as normas, os princípios, os fins, os valores que, colocados acima do mundo terreno, lhe davam orientação e sentido.
A negação do mundo supra-sensível e dos valores que o constituem acarreta o esvaziamento do mundo sensível, que se vê privado de consistência e de razão de ser. O niilismo não é, para Nietzsche, a interpretação deste ou daquele espírito, nem um acontecimento histórico semelhante ou comparável a qualquer outro, mas o advento da consciência de que todos os fins e todos os valores que até então davam sentido à vida humana se tornaram caducos.
A libertação, no que diz respeito aos valores até então vigentes, não somente torna possível mas exige o que Nietzsche chama de "transmutação de todos os valores", que não consiste apenas em sua modificação, mas no desaparecimento do "lugar" em que se situavam, quer dizer, do mundo supra-sensível. Concebendo o ser como valor, a metafísica, em Nietzsche, passa a ser uma axiologia, isto é, uma teoria dos valores. Não só os valores tradicionais decaem, como sua necessidade se desloca do mundo supra-sensível para o sensível, princípio a partir do qual se deve definir a nova tábua ou hierarquia de valores.
O niilismo, portanto, tal como Nietzsche o concebe, não consiste apenas na desvalorização dos valores supremos aceitos, pois a ruína desses valores torna urgente a criação de novos valores que os substituam. O niilismo seria a característica desse estádio intermediário, entre o crepúsculo dos deuses antigos e o anúncio do mundo novo, feito à imagem e semelhança do homem.
Logo abaixo mais um claro exemplo do pensamento niilista.
"Horóscopo"
- Não subestime a sua incapacidade
- Fique tranquilo em relação à sua própria infelicidade
- Uma semana vem, outra semana vai
- Alguém telefonará e você atenderá e depois desligará
- A solução dos seus problemas só lhe dará tranquilidade
- Nem que a tristeza lhe consuma, não morra, não esmoreça, sob hipóte nenhuma
É ganhando que se ganha
É empatando que se empata
é perdendo que se perde
É nascendo que se nasce
É morrendo que se morre
É vivendo que se "veve"
- A lua em Saturno quer dizer alguma coisa
- não seja impertinente você terá nas mãos os dez dedos de sempre
- Uma pessoa idosa não fará nenhuma diferença
- No entanto, aquele alguém, que goza de saúde, poderá pegar uma doença
- No mais será tudo igual, pois o período propicia
- E tudo se encaminha para um fim de semana com apenas dois dias.
Fonte: Enciclopédia de Filosofia, Wikipedia, Vaga-Lume, Vinny via msn.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Única
Eu gosto de estar só.
Gosto da minha companhia,
de como vou longe com os meus pensamentos.
Gosto de ouvir as vozes e o silêncio que ecoam dentro do que eu chamo de eu.
Eles e eu, numa sintonia desajeitada, num mundo à parte.
Solidão. Essa é pior quando se está rodeado de pessoas, corpos ambulantes e alheios.
Solidão numa conversa fiada, num sorriso amarelo, olhar vago.
É o tal do estar e não fazer parte.
Gosto do emaranhado de coisas, cacos e restos no baú de minha memória, e como tem assunto lá!
Gosto de cada imagem, cada sentimento. Das recordações mais felizes, ao amargor dos tempos difíceis.
E a cada vez em que me encontro sozinha, durante horas a fio, mais percebo quem eu sou.
E sabe, gosto desta pessoa.
De uma forma geral e honesta...
gosto do bem e do mal, do certo e do errado, também do duvidoso.
Por mais que eu relute em certas coisas, ainda assim, esses pedaços não tão quistos, talvez, eles também sou eu.
Se me perguntassem agora,
se por algúm milagre ou eventualidade, daquilo que se acredita ser o tal destino,
eu pudesse escolher ser outro.
Eu, da forma como sou e me concebo,
pudesse por ventura ser uma outra pessoa...
Eu diria enfaticamente, indubitavelmente, e todos os ''mentes'' possíveis usaria para dizer que não, não quero ser outra.
Não, eu gosto do que sou.
Daquilo que me tornei.
É desse negócio que mais gosto, daquilo que posso chamar de identidade.
Singular.
Meu único eu.
Bibi
Gosto da minha companhia,
de como vou longe com os meus pensamentos.
Gosto de ouvir as vozes e o silêncio que ecoam dentro do que eu chamo de eu.
Eles e eu, numa sintonia desajeitada, num mundo à parte.
Solidão. Essa é pior quando se está rodeado de pessoas, corpos ambulantes e alheios.
Solidão numa conversa fiada, num sorriso amarelo, olhar vago.
É o tal do estar e não fazer parte.
Gosto do emaranhado de coisas, cacos e restos no baú de minha memória, e como tem assunto lá!
Gosto de cada imagem, cada sentimento. Das recordações mais felizes, ao amargor dos tempos difíceis.
E a cada vez em que me encontro sozinha, durante horas a fio, mais percebo quem eu sou.
E sabe, gosto desta pessoa.
De uma forma geral e honesta...
gosto do bem e do mal, do certo e do errado, também do duvidoso.
Por mais que eu relute em certas coisas, ainda assim, esses pedaços não tão quistos, talvez, eles também sou eu.
Se me perguntassem agora,
se por algúm milagre ou eventualidade, daquilo que se acredita ser o tal destino,
eu pudesse escolher ser outro.
Eu, da forma como sou e me concebo,
pudesse por ventura ser uma outra pessoa...
Eu diria enfaticamente, indubitavelmente, e todos os ''mentes'' possíveis usaria para dizer que não, não quero ser outra.
Não, eu gosto do que sou.
Daquilo que me tornei.
É desse negócio que mais gosto, daquilo que posso chamar de identidade.
Singular.
Meu único eu.
Bibi
sábado, 11 de julho de 2009
amor...
terça-feira, 7 de julho de 2009
Le temps des rêves!
Eu sou jovem e agora? Por quanto tempo?
O tempo dos sonhos passa.
tão pouco e curto esse tal tempo,
se esvai como água num solo seco.
Eu não posso mais esperar,
espere-me tempo,
espere pelo meu momento e você verá.
Aguente inerte, não se debruce sobre a minha pele e meus anseios. Não amaldiçoe o meu corpo.
Eu sou jovem, e agora? Quanto ainda tenho de tí ?
Tempo, meu amigo traiçoeiro... tudo o que amo está indo junto com você.
Sei bem que não vais me devolver nada,
tudo que levas de mim e ainda levará, me apavoro.
E agora?
E eu que ainda sou jovem e sonhadora.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Post Mortem...bizarro!
Foto ''post mortem'' é uma fotografia de pessoas mortas. Esta era uma prática muito comum no século XIX, e muitas vezes, para fazer parecer que as pessoas ainda estavam vivas, eram feitas armações de madeira que sustentavam os falecidos por baixo de seus roupas, dando assim um aspecto ''vivaz''.
Fonte: Wikipedia
P.S. Eu sei que é um tema bizarro, mas fiquei super curiosa depois de assistir à algúns filmes que tratavam do assunto. É mórbido e triste, mas costumes são costumes. Eu mesma, quando criança, adorava ir ao cemitério só para caminhar por entre os túmulos e saber com que idade as pessoas haviam falecido. Quando eram mais velhas eu nem ligava muito, do contrário, ficava super intrigada...
E nessa aqui, quem está morta? Dou-lhe uma, dou-lhe duas...Todas estão mortinhas da silva!
Fonte: Wikipedia
P.S. Eu sei que é um tema bizarro, mas fiquei super curiosa depois de assistir à algúns filmes que tratavam do assunto. É mórbido e triste, mas costumes são costumes. Eu mesma, quando criança, adorava ir ao cemitério só para caminhar por entre os túmulos e saber com que idade as pessoas haviam falecido. Quando eram mais velhas eu nem ligava muito, do contrário, ficava super intrigada...
E nessa aqui, quem está morta? Dou-lhe uma, dou-lhe duas...Todas estão mortinhas da silva!
terça-feira, 16 de junho de 2009
Las bijuterias baratas...
Muitos de meus amigos vieram das nuvens,
Com o sol e a chuva como bagagem.
Fizeram a estação da amizade sincera,
A mais bela das quatro estações da terra.
Têm a doçura das mais belas paisagens,
E a fidelidade dos pássaros migradores.
E em seu coração está gravada uma ternura infinita,
Mas, às vezes, uma tristeza aparece em seus olhos.
Então, vêm se aquecer comigo,e você também virá.
Poderá retornar às nuvens,
E sorrir de novo a outros rostos,
Distribuir à sua volta um pouco da sua ternura,
Quando alguem quiser esconder sua tristeza.
Como não sabemos o que a vida nos dá,
Talvez eu não seja mais ninguém.
Se me resta um amigo que realmente me compreenda,
Me esquecerei das lágrimas e penas.
Então, talvez eu vá até você, aquecer...
Meu coração com sua chama.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Os 10 melhores... parte I.
American Film Institute elegeu os 100 melhores filmes de todos os tempos, repartidos em lista de 10 para seus respectivos segmentos. Vou começar aqui com a lista dos 10 melhores em comédia romântica. Para saber mais, é só clicar e conferir lá no IMDB.
1°- CITY LIGHTS (1931)http://www.imdb.com/title/tt0021749/
2°- ANNIE HALL (1977) http://www.imdb.com/title/tt0075686/
3°- IT HAPPENED ONE NIGHT (1934) http://www.imdb.com/title/tt0025316/
4°- ROMAN HOLIDAY (1953) http://www.imdb.com/title/tt0046250/
5°- PHILADELPHIA STORY, THE (1941) http://www.imdb.com/title/tt0032904/
6°- WHEN HARRY MET SALLY… (1989) http://www.imdb.com/title/tt0098635/
7°- ADAM'S RIB (1949) http://www.imdb.com/title/tt0041090/
8°- MOONSTRUCK (1987) http://www.imdb.com/title/tt0093565/
9°- HAROLD AND MAUDE (1971) http://www.imdb.com/title/tt0067185/
10°- SLEEPLESS IN SEATTLE (1993) http://www.imdb.com/title/tt0108160/
P.S. Humm, Concordo com algúns e discordo de outros. Penso que essa lista aí deveria incluir os filmes europeus também, apesar de se tratar de "AMERICAN Film Institut"(detalhes)...rs
Futrica lá: http://www.afi.com/tvevents/100years/movies.aspx
sexta-feira, 15 de maio de 2009
E você, viveria tudo novamente?
Bem, essa temática surgiu numa conversa de mesa de bar. Sabe aquele tipo de assunto em que você para e pensa: -putz, não é que isso é relevante mesmo!!!!Eis a questão...Quem ama a própria vida, cada dor, cada alegria, cada sentimento, cada fato, cada pedacinho de existência...quem ama essa vida ao ponto de querer vive-la infinitamente???? Um infinito onde não há mudança...onde tudo retorna! Ferrado isso, não?
"E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: "Esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de grande em tua vida há de te retornar, e tudo na mesma ordem e sequência - e do mesmo modo esta aranha e este luar entre as árvores, e do mesmo modo este instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez - e tu com ela, poeirinha da poeira!". Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demônio que te falasses assim? Ou viveste alguma vez um instante descomunal, em que lhe responderías: "Tu és um deus e nunca ouvi nada mais divino!" Se esse pensamento adquirisse poder sobre ti, assim como tu és, ele te transformaria e talvez te triturasse: a pergunta diante de tudo e de cada coisa: "Quero isto ainda uma vez e inúmeras vezes?" pesaria como o mais pesado dos pesos sobre o teu agir! Ou, então, como terias de ficar de bem contigo e mesmo com a vida, para não desejar nada mais do que essa última, eterna confirmação e chancela?"
O Eterno Retorno é um conceito não acabado em vida pelo próprio Nietzsche, trabalhado em vários de seus textos (No "Assim falou Zaratustra"; aforismo 341 do "A gaia ciência"; aforismo 56 do "Além do bem e do mal"; e trechos dos fragmentos póstumos, que podem ser encontrados no livro "Nietzsche" da coleção "Os Pensadores", da Abril Cultural). Ele mesmo considerava como seu pensamento mais profundo e amedrontador, que lhe veio à mente durante uma caminhada, ao contemplar uma formação rochosa.
Um dos aspectos do Eterno Retorno diz respeito aos ciclos repetitivos da vida: estamos sempre presos a um número limitado de fatos, fatos estes que se repetiram no passado, ocorrem no presente, e se repetirão no futuro.
O que é indispensável notar é que esta teoria, que parece insensata e totalmente inverossímil a muitos, não é uma forma de percepção do tempo: o Eterno Retorno não é um ciclo temporal que se repete indefinidamente ao longo da eternidade.
Quando no texto, acima transcrito, de A Gaia Ciência, o filósofo sugere a aparição do demônio portador da reveleção do ciclo inexorável de repetições, ele não afirmou que aquilo seria exatamente o Eterno Retorno. Nos textos de Nietzsche sobre a História, vemos que sua noção do Tempo não é cíclica.
Com o Eterno Retorno Nietzsche questiona da ordem das coisas. Indica um mundo não feito de pólos opostos e inconciliáveis, mas de faces complementares de uma mesma -- múltipla, mas única -- realidade. Logo, bem e mal, angústia e prazer, são instâncias complementares da realidade - instâncias que se alternam eternamente. Como a realidade não tem objetivo, ou finalidade (pois se tivesse já a teria alcançado), a alternância nunca finda. Ou seja, considerando-se o tempo infinito e as combinações de forças em conflito que formam cada instante finitas, em algum momento futuro tudo se repetirá infinitas vezes. Assim, vemos sempre os mesmos fatos retornarem indefinidamente.
Outras observações importantes a respeito do Eterno Retorno são suas relações com o Amor fati e a vontade de potência. Detenhamo-nos ligeiramente no Amor fati -- Amor ao destino.
O conceito do Eterno Retorno leva a uma indagação sobre a vida: amamos ou não amamos a vida? Se tudo retorna - o prazer, a dor, a angústia, a guerra, a paz, a grandeza, a pequenez -- se tudo torna, isto é um dom divino ou uma maldição? Amamos a vida a tal ponto de a querermos, mesmo que tivéssemos que vivê-la infinitas vezes sem fim? Sofrendo e gozando da mesma forma e com a mesma intensidade? Seríamos capazes de amar a vida que temos - a única vida que temos - a ponto de querer vivê-la tal e qual ela é, sem a menor alteração, infinitas vezes ao longo da eternidade? Temos tal amor ao nosso destino? - Eis a grande indagação que é o Eterno Retorno.
Ele é, portanto, uma das maiores indagações da filosofia: aquele que quer respondê-la deve posicionar-se além do bem e do mal - enxergar a vida como o todo único e múltiplo que ela é: e amá-la. E o principal: fazer bem feito e com alegria cada detalhe de cada mínimo ato, pois ele se repetirá para sempre.
Para quem quer conhecer um pouquinho mais acerca de Friedrich Nietzsche e de seus conceitos filosóficos...http://www.cefetsp.br/edu/eso/filosofia/textosnietzsche.html, http://www.mundodosfilosofos.com.br/nietzsche.htm
Fonte: Wikipedia, Além do bem e do mal, A gaia ciência.
P.S. Recomendo também a leitura de Ecce Homo, Humano Demasiado Humano e o Anticristo. Ahh, e se puder encontrar alguém bem esclarecido sobre o assunto também ajuda...No meu caso tive a sorte de ter um ótimo professor de filosofia na faculdade, que tornou essas indagações nietzschianas possíveis e viáveis. Vale muito a pena percorrer essas vias de questionamentos, principalmente em boa companhia, e se for um papo regado à Martínis então, nem se fala!!!Juliana quem o diga!!!!rs
E para algúns: ler apenas ''Quando Nietzsche chorou'' não resolve.
terça-feira, 12 de maio de 2009
CONFISSÃO por Bukowski.
CONFISSÃO
esperando pela morte
como um gato
que vai pular
na cama
sinto muita pena de
minha mulher
ela vai ver este
corpo
rijo e
branco
vai sacudi-lo talvez
sacudi-lo de novo:
"Hank!"
e Hank não vai responder
não é minha morte que me
preocupa, é minha mulher
deixada sozinha com este monte
de coisa
nenhuma.
no entanto
eu quero que ela
saiba
que dormir todas as noites
a seu lado
e mesmo as
discussões mais banais
eram coisas
realmente esplêndidas
e as palavras
difíceis
que sempre tive medo de
dizer
podem agora ser ditas:
eu te
amo.
Bukowski
terça-feira, 5 de maio de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
Quieto.
terça-feira, 3 de março de 2009
Penso, logo não durmo.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Qual o seu nome????
Fazendo uma visitinha em um site sobre curiosidades e afins, descobri essa pequena coletânia de nomes...digamos assim, no mínimo bem peculiares(bizarros), resgatados em diversos cartórios pelo Brasil afora...
São eles:
Abrilina Décima Nona Caçapavana Piratininga de Almeida
Acheropita Papazone
Adalgamir Marge
Adegesto Pataca
Adoração Arabites
Aeronauta Barata
Agrícola Beterraba Areia
Agrícola da Terra Fonseca
Alce Barbuda
Aldegunda Carames More
Aleluia Sarango
Alfredo Prazeirozo Texugueiro
Alma de Vera
Amado Amoroso
Amável Pinto
Amazonas Rio do Brasil Pimpão
América do Sul Brasil de Santana
Amin Amou Amado
Amor de Deus Rosales Brasil (feminino)
Anatalino Reguete
Antônio Americano do Brasil Mineiro
Antonio Buceta Agudim
Antonio Camisão
Antonio Dodói
Antonio Manso Pacífico de Oliveira Sossegado
Antonio Melhorança
Antônio Morrendo das Dores
Antonio Noites e Dias
Antônio P. Testa
Antonio Pechincha
Antônio Querido Fracasso
Antonio Treze de Junho de Mil Novecentos e Dezessete
Antônio Veado Prematuro
Apurinã da Floresta Brasileira
Araci do Precioso Sangue
Argentino Argenta
Aricléia Café Chá
Armando Nascimento de Jesus
Arquiteclínio Petrocoquínio de Andrade
Asteróide Silverio
Ava Gina (em homenagem a Ava Gardner e Gina Lolobrigida)
Bananéia Oliveira de Deus
Bandeirante do Brasil Paulistano
Barrigudinha Seleida
Bende Sande Branquinho Maracajá
Benedito Autor da Purificação
Benedito Camurça Aveludado
Benedito Frôscolo Jovino de Almeida Aimbaré Militão de Souza
Baruel de Itaparica Boré Fomi de Tucunduvá
Benigna Jarra
Benvindo Viola
Bispo de Paris
Bizarro Assada
Boaventura Torrada
Bom Filho Persegonha
Brandamente Brasil
Brasil Washington C. A. Júnior
Brígida de Samora Mora
Belderagas Piruégas de
Alfim Cerqueira Borges Cabral
Bucetildes (chamada, pelos familiares, de Dona Tide)
Cafiaspirina Cruz
Capote Valente e Marimbondo da Trindade
Caius Marcius Africanus
Carabino Tiro Certo
Carlos Alberto Santíssimo Sacramento
Cantinho da Vila Alencar da Corte Real Sampaio
Carneiro de Souza e Faro
Caso Raro Yamada
Céu Azul do Sol Poente
Chananeco Vargas da Silva
Chevrolet da Silva Ford
Cincero do Nascimento
Cinconegue Washington Matos
Clarisbadeu Braz da Silva
Colapso Cardíaco da Silva
Comigo é Nove na Garrucha Trouxada
Confessoura Dornelles
Crisoprasso Compasso
Danúbio Tarada Duarte
Darcília Abraços
Carvalho Santinho
Deus Magda Silva
Deus É Infinitamente Misericordioso
Deusarina Venus de Milo
Dezêncio Feverêncio de Oitenta e Cinco
Dignatario da Ordem Imperial do Cruzeiro
Dilke de La Roque Pinho
Disney Chaplin Milhomem de Souza
Dolores Fuertes de Barriga
Dosolina Piroca Tazinasso
Drágica Broko
Ernesto Segundo da Família Lima
Esdras Esdron Eustaquio Obirapitanga
Esparadrapo Clemente de Sá
Espere em Deus Mateus
Estácio Ponta Fina Amolador
Éter Sulfúrico Amazonino Rios (socorro...)
Excelsa Teresinha do Menino Jesus da Costa e Silva
Faraó do Egito Sousa
Fedir Lenho
Felicidade do Lar Brasileiro
Finólila Piaubilina
Flávio Cavalcante Rei da Televisão
Francisco Notório Milhão
Francisco Zebedeu Sanguessuga
Francisoreia Doroteia Dorida
Fridundino Eulâmpio
Gigle Catabriga
Graciosa Rodela D'alho
Heubler Janota
Hidráulico Oliveira
Himineu Casamenticio das Dores Conjugais
Holofontina Fufucas
Homem Bom da Cunha Souto Maior
Horinando Pedroso Ramos
Hugo Madeira de Lei Aroeiro
Hypotenusa Pereira
Ilegível Inilegível
Inocêncio Coitadinho
Isabel Defensora de Jesus
Izabel Rainha de Portugal
Janeiro Fevereiro de Março Abril
João Bispo de Roma
João Cara de José
João Cólica
João Cachaça Neto
João da Mesma Data
João de Deus Fundador do Colto
João Meias de Golveias
João Pensa Bem
João Sem Sobrenome
Joaquim Pinto Molhadinho
José Amâncio e Seus Trinta e Nove
José Casou de Calças Curtas
José Catarrinho
José Machuca
José Maria Guardanapo
José Padre Nosso
José Teodoro Pinto Tapado
José Xixi
Jovelina Ó Rosa Cheirosa
Jotacá Dois Mil e Um Juana Mula
Júlio Santos Pé-Curto
Justiça Maria de Jesus
Lança Perfume Rodometálico de Andrade
Leão Rolando Pedreira
Leda Prazeres Amante
Letsgo Daqui (let's go)
Liberdade Igualdade
Fraternidade Nova York Rocha
Libertino Africano Nobre
Lindulfo Celidonio Calafange de Tefé
Lynildes Carapunfada Dores Fígado
Magnésia Bisurada do Patrocínio
Manganês Manganésfero Nacional
Manolo Porras y Porras
Manoel de Hora Pontual
Manoel Sovaco de Gambar
Manuel Sola de Sá Pato
Manuelina Terebentina
Capitulina de Jesus Amor Divino
Marciano Verdinho das Antenas Longas
Maria Constança Dores Pança
Maria Cristina do Pinto
Magro Maria da Cruz Rachadinho
Maria da Segunda Distração
Maria de Seu Pereira
Maria Felicidade
Maria Humilde
Maria Máquina
Maria Panela
Maria Luz de Bento
Maria Passa Cantando
Maria Privada de Jesus
Maria Tributina Prostituta Cataerva
Maria-você-me-mata
Mário de Seu Pereira
Meirelaz Assunção
Mijardina Pinto
Mimaré Índio Brazileiro de Campos
Ministéio Salgado
Naida Navinda Navolta Pereira
Napoleão Estado do Pernambuco
Napoleão Sem Medo e Sem Mácula
Natal Carnaval
Natan Braga Pipa
Necrotério Pereira da Silva
Novelo Fedelo
Oceano Atlântico Linhares
Olinda Barba de Jesus
Orlando Modesto Pinto
Orquerio Cassapietra
Otávio Bundasseca
Pacífico Armando Guerra
Padre Filho do Espírito Santo Amém
Pália Pélia Pólia Púlia dos Guimarães Peixoto
Paranahyba Pirapitinga Santana
Penha Pedrinha Bonitinha da Silva
Percilina Pretextata
Predileta Protestante
Peta Perpétua de Ceceta
Placenta Maricórnia da Letra Pi
Plácido e Seus Companheiros
Pombinha Guerreira Martins
Primeira Delícia Figueiredo Azevedo
Primavera Verão Outono Inverno
Produto do Amor Conjugal de Marichá e Maribel
Protestado Felix Correa
Radigunda Cercená Vicensi
Remédio Amargo
Renato Pordeus Furtado
Ressurgente Monte Santos
Restos Mortais de Catarina
Rita Marciana Arrotéia
Rocambole Simionato
Rolando Caio da Rocha
Rolando Escadabaixo
Rômulo Reme Remido Rodó
Rodrigo Falecido de Brasil
Safira Azul Esverdeada
Sansão Vagina
Sebastião Salgado Doce
Sebastião Coluna Peido
Segundo Avelino Peito
Sete Chagas de Jesus e Salve Pátria
Simplício Simplório da Simplicidade Simples
Soraiadite das Duas a Primeira
Telesforo Veras
Tropicão de Almeida
Última Delícia do Casal Carvalho
Último Vaqueiro
Um Dois Três de Oliveira Quatro
Um Mesmo de Almeida
Universo Cândido
Valdir Tirado Grosso
Veneza Americana do Recife
Vicente Mais ou Menos de Souza
Vitória Carne e Osso
Vitimado José de Araújo
Vitor Hugo Tocagaita
Vitor Socorro Renascido
Vivelinda Cabrita
Voltaire Rebelado de França
Wanslívia Heitor de Paula
Zélia Tocafundo Pinto
Zilma Pinto da Cruz
Os irmãos:(caso em família)
Epílogo, Verso, Estrofe, Poesia e Pessoína Campos.
Xerox, Autenticada e Fotocópia.
Cedilha, Vírgula, Cifra e Ponto.
Defuntina e Finadina.
Dialinda e Noitelinda.
Rebostiana e Euscolástico.
Creio Em Deus Pai Kramer e Espírito Santo Riograndense Kramer.
Fredolino e Merdolino.
O flamenguista fanático que batizou seus filhos com nomes do tipo: Flamena e Zicomengo.
Nomes de personalidades também costumam batizar diversas pessoas pelo Brasil afora.
Exemplos:
Adolpho Hitler de Oliveira
Anjo Gabriel Rodrigues Santos
Charles Chaplin Ribeiro
Elvis Presley da Silva
Hericlapiton da Silva
Ludwig van Beethoven Silva
Maicon Jakisson de Oliveira
Marili Monrói
Marlon Brando Benedito da Silva
Sherlock Holmes da Silva.
Sem falar das tentativas de Washington: Tem Uoston, Woxingtone, Oazinguito...
Fonte:MDig
P.S. É muito bom ressaltar que hoje no Brasil é proibido por lei colocar nomes bizarros e esdrúxulos nas pobres e indefesas crianças...hehehehehehe
Ah, meu nome é Sabrina Machado Eugênio. Ufa!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Hino ao amor!
Se o azul do céu escurecer
E a alegria na terra fenecer
Não importa, querido
Viverei do nosso amor
Se tu és o sonho dos dias meus
Se os meus beijos sempre foram teus
Não importa, querido
O amargor das dores desta vida
Um punhado de estrelas no infinito irei buscar
E a teus pés esparramar
Não importa os amigos, risos, crenças de castigos
Quero apenas te adorar
Se o destino então nos separar
Se a distante a morte te encontrar
Não importa, querido
Porque morrerei também
Quando enfim a vida terminar
E dos sonhos nada mais restar
Num milagre supremo
Deus fará no céu eu te encontrar
Quando enfim a vida terminar
E dos sonhos nada mais restar
Num milagre supremo
Deus fará no céu eu te encontrar!
P.S. A versão francesa dessa música é docemente cantada por Edith Piaf ao seu grande amor Marcel...que se foi. Nada mais honesto do que Maysa cantá-la em Português para nosso deleite...As duas versões são belas e intensas...
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